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7 Formas de Ajudar a economia de Portugal

7 Agosto, 2020 Vera Pinheiro

7 Formas de Ajudar a economia de Portugal
Lidar com a pandemia e com o grande impacto que teve na vida pessoal de cada um de nós, até às suas repercussões económicas a nível mundial, obrigou-nos a repensar o nosso estilo de vida e prioridades. Entre o mais importante, está o nosso contributo para a recuperação da economia e, assim, preservar empregos e salvaguardar que não voltamos a viver uma crise como a de 2008.

Tal como a pandemia nos tem ensinado, sairemos desta situação se unirmos esforços e se pensarmos em comunidade, pois só com a entreajuda de todos podemos ultrapassar este momento difícil tentado minimizar os efeitos da situação económica do país.

Neste sentido, pensar na recuperação da economia de Portugal é uma consciência que cada vez mais tem que estar presente no nosso dia-a-dia e nos mais pequenos gestos. É altura de valorizar o que de bem se faz no nosso país e de consumir cada vez mais o que é nacional.  Embora continuemos a viver na era global, é importante fazer um caminho de retorno às nossas origens, valorizando aquilo que temos, desde os bens de primeira necessidade até aos mais “acessórios”.

7 atitudes no seu dia-a-dia que fazem a diferença:


  1. Desperte novos hábitos de consumo: continue a comprar online, mas aos produtores nacionais. Hoje em dia, já existe uma oferta alargada de cabazes de frutas e legumes “made in Portugal”.

  2. Comércio Local: é importante prestar apoio ao comércio local e aliar também o turismo à economia local. 

  3. Faça férias cá dentro, estas e as próximas. E temos tanta sorte que, de norte a sul, os atrativos são tantos, seja para quem gosta de praia, seja para os amantes do campo. Vá para fora cá dentro de Portugal. 

  4. Passar a palavra: se tem um negócio passe a palavra (pode ser: arranjos de costura, fazer comida para fora, bolos de aniversário, roupa, carpintaria, arranjos domésticos, etc.…). Por outro lado, se precisa de uma coisa em concreto ou de um serviço passe a palavra, pergunte primeiro se alguém conhece alguém que o possa ajudar e assim contribuir para a manutenção daquele negócio ou posto de trabalho. 

  5. Apoie as associações locais. Procure quais as associações perto de si e com as quais se identifica, conheça-as e preste o seu apoio. 

  6. Recomende as pequenas mercearias, drogarias e serviços. 

  7. Adote a máxima: “compre onde mora”.

Lembre-se que no comércio local a oferta também é muito grande e existem os pequenos produtores, comerciantes, ou anónimos que, regra geral, são igualmente válidos e com mérito naquilo que fazem. A economia local precisa de si.

É altura de, por exemplo, ajudar o vizinho ou o amigo do vizinho. Lembre-se da próxima vez que for a uma loja do seu bairro de falar com quem lá está mais do que o cordial. Vai descobrir coisas fantásticas, tenho a certeza, e outras que lhe podem dar muito jeito, se não naquele momento, no futuro, ou a si ou um amigo ou familiar.

Na hora de comprar, procure alternativas e saia da zona de conforto de achar que tudo o que é produzido em Portugal é caro.  É verdade que esta é uma crise global, mas está na hora de pensar à escala local e com as pequenas atitudes minhas e suas, é possível contribuir para reerguer a economia de Portugal.
“Todos juntos, somos mais fortes!” É um clichê, mas é um clichê verdadeiro.
Vera Pinheiro

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